Quando não tiver nada de bom para dizer, cale.
Silencie as vozes do exterior.
Aquiete o incessante furor interno.
E preste muita atenção.
Haverá no fundo do vácuo um som.
Começa baixinho e vai se definindo.
Cabe a nós prestar bastante atenção.
Ou então deixar-se distrair de novo.
Lá vem uma luz no fim do túnel.
Uma voz que te quer muito bem.
Nasce do vazio mais uma vez.
Uma resposta para sua pergunta.
Ou a ajuda que precisava talvez.
Só cabe no silêncio ouvir e saber.
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Que poeta!
ResponderExcluirAh Allan, acabei de ver o seu comentário no Asas, que bonitinho. Não poderia de deixar de visitar você e agradecê-lo.
Obrigado!